Cientistas de Cambridge (Inglaterra), Lovaina (Bélgica), Arizona (EUA) e da Dinamarca desenvolveram o XNA, um grupo de seis moléculas capazes de armazenar e propagar informação genética. Trata-se do desenvolvimento sintético de uma função que até então acreditava-se ser realizada exclusivamente pelo DNA e RNA, compostos orgânicos que armazenam informações genéticas de todos os seres vivos. O trabalho foi liderado por um brasileiro, o bioquímico Vitor Pinheiro.
Uma das seis moléculas (a chamada HNA) provou ser capaz de se adaptar a novas condições, o que constitui a base da ideia da evolução. Estas moléculas alternativas para o armazenamento de informação genética foram obtidas a partir da alteração do açúcar desoxirribose do DNA por outros açúcares.
Esta descoberta pode ser a porta para uma espécie de revolução científica, resultando em uma nova era: a da genética sintética, que, como foi descrito no editorial na última edição da revista Science, "tem implicações para a exobiologia, a biotecnologia e a compreensão de nós mesmos."
Uma das seis moléculas (a chamada HNA) provou ser capaz de se adaptar a novas condições, o que constitui a base da ideia da evolução. Estas moléculas alternativas para o armazenamento de informação genética foram obtidas a partir da alteração do açúcar desoxirribose do DNA por outros açúcares.
Esta descoberta pode ser a porta para uma espécie de revolução científica, resultando em uma nova era: a da genética sintética, que, como foi descrito no editorial na última edição da revista Science, "tem implicações para a exobiologia, a biotecnologia e a compreensão de nós mesmos."
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